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[foto panorâmica interativa] MAM do Rio de Janeiro, projeto do Reidy. [30.5.01]
Douglas Adams 1952 - 2001 [A5932] [29.5.01]
Grande Kazi, que faz o Hana-Bi subiu esta fantástica entrevista com o Laerte [29.5.01]
[foto] Conjunto habitacional "rue de Meux", Paris, projeto de Renzo Piano.
[28.5.01]
Na lista da AtypI numa discussão sobre o @ fiz um comentário e acabei aprendendo que tanto arroba como fulano são palavras de origem Árabe. [correspondência com o Hrant Papazin] [27.5.01]
Se tem uma coisa que me irrita, é spam, em bom português, o envio abusivo de mensagens não solicitadas e em massa. É trabalhoso, chato, mas tento sempre descobrir se há algum vínculo com um provedor conhecido e denuncio. Esses dias recebi spam em um endereço que só tinha no corpo do texto aqui desta página... sugiro aos amigos vizinhos e blogadores dos arredores usar contas descartáveis ou escrever "fulano(no)computador.tld.br" ou ainda acrescentar partículas estranhas ao endereço (sicrano@?ops!?computador.tld) [27.5.01]
[bilhetes de metrô] [24.5.01]
--- Every intellectual has a very special responsibility. He has the privilege and the opportunity of studying. In return, he owes it to his fellow men (or 'to society') to represent the results of his study as simply, clearly and modestly as he can. The worst thing that intellectuals can do -- the cardinal sin -- is to try to set themselves up as great prophets vis-'a-vis their fellow men and to impress them with puzzling philosophies. Anyone who cannot speak simply and clearly should say nothing and continue to work until he can do so. [Karl Popper] [22.5.01] Quinta-feira vou conhecer o Marcelo Knobel que escreveu este artigo jóia que fala de Jazz e ciência básica. [22.5.01] Com Ciência Revista Eletrônica de Jornalismo Científico Muito bacana. ...ah, tenho um sonho de fazer um mestrado em Jornalismo Científico. [22.5.01] Ontem andei perusing um certo par de CDs que ganhei de uma amiga, e lembrei: use isto para ver no Mac os nomes longos de arquivos gravados em CD no formato ISO/Joliet [etiqueta dentro do leitor de CD] [20.5.01] desenho de escada / modificação avisando que o ftp.lugaralgum estava com problemas [19.5.01] xBlog Visual thinking linking, muito bacana, tem coisas de design, quadrinhos, HTML, Mac, Tipografia... [vizinho ao bBlog, o b é de "business"] Achei isso aqui lá por exemplo: Twenty Faces [...] type families designed for extended reading, with highly subjective notes on usage [...] [18.5.01] Ironia, comentários afiados e análise inteligente. Agora com feias ilustrações coloridas. What is behind Microsoft?s attack on open-source software? [artigo] [16.5.01] A Economist andou fazendo mudanças no projeto gráfico: cores em todas as páginas (antes era só preto e vermelho, e uma ou outra coisa colorida); Officina no lugar da Frutiger para a capa e subtítulos. Parece que fizeram um redesenho da Ecotype, a letra bacana e exclusiva deles, criada pelo Aurobind Patel [mini-ref]. Achei uma droga a barra vermelha na parte de cima, tem um dente horroroso que raramente alinha com alguma coisa, ficou parecendo um semanário meia-boca tipo Time. Na capa, uma derrapada na mudança da aplicação da data. Argh! Por outro lado, como bem lembrou Fred Bilyk, os mini índices são jóia. E no geral eu acho que acabo me acostumando. [16.5.01] arrumar pode significar: ordenar, organizar, consertar ou mais informalmente, obter. Olha que legal como apenas mudando o artigo (do objeto direto de arrumar) pode-se mudar o sentido (dependendo do contexto... com boa vontade): hoje eu arrumei a estante. hoje eu arrumei uma estante. [linguista amador] [15.5.01] Imagem feita a partir da inequação sen(6cosR+5T)<-0.3 (T=theta) (R=raiz quadrada de X^2 + Y^2) no Graphing Calculator da Pacific Tech Reparem que o 5 do 5T é o que faz o gráfico ter 5 "braços". O 6 do 6cosR determina a amplitude do zigue-zague, e o -0,3 (que pode ser qualquer número entre -1 e 1) determina a espessura das faixas. [15.5.01] ha! imaginem só que aparece ao se procurar por "arqueologia do passado recente" no Google... [13.5.01] [foto] Ed. Sabin, projeto de Eduardo de Almeida. [12.5.01] [foto] [mini-ref] Team 10, Berlin, 1965. Da esquerda pra direita: Woods, Candilis, van Eyck, Peter e Alison Smithson, Soltan e Bakema. [9.5.01] Porque abaixo-assinados por email não funcionam. Reparem como é sutilmente ineficiente esse método que tem sido usado: "[texto do abaixo-assinado] repasse ao amigos e se receber uma lista [destas] com 100 [ou N] assinaturas por favor envie cópia para o seguinte endereço [...]" Imaginem o que a pessoa na outra ponta vai receber: milhares e milhares de emails cujas listas tem os primeiros nomes exatamente os mesmos, e conforme você chega perto do centésimo [ou enésimo] item as listas vão ficando cada vez mais distintas... se imaginarmos um diagrama de árvore, representando as mensagens sendo enviadas, cada pessoa é um nó e cria uma 'bifurcação", na verdade vários "ramos", dá pra ter uma idéia do que acontece. Se objetivo é esse mesmo, entupir a caixa postal de alguém com mensagens bagunçadas, então tudo bem... mas se por alguma razão for importante uma listagem dos nomes depois (pra apresentar a alguma autoridade governamental, ou ONG, QUANGO e etc.), vai ser um inferno, "limpar" e separar os nomes por vírgulas ou tabulações para que um banco de dados entenda e possa remover as duplicações. Outro problema é o número provavelmente grande de nomes que nunca chegam a lista final por morrerem em emails com listas de menos de 100 [ou N] nomes que nunca se completaram. Se algum dia vocês forem fazer algum tipo de abaixo-assinado ou petição por internet, pensem nisso. Não entrando no mérito de que esse tipo de mensagem "virótica" pode ser considerada "spam", acredido que seja melhor organizar algo assim: "passe esta mensagem adiante e se quiser assinar a petição mande agora um email com apenas o seu nome para X@Y.Z, ou visite o site X.Y.Z onde você poderá entrar seu nome e ver as 'assinaturas' que já conseguimos.". Infelizmente esses métodos trazem a desvantagem de não conter num email uma amostra de nomes/assianaturas, que suponho criam impacto, empatia, dando uma força toda especial a mensagem... na qual o sujeito põe o nominho, manda umas cópias pros conhecidos e fica achando que "fez a sua parte". [8.5.01] [foto] Sainsbury Centre for Visual Arts, projeto do Foster de 1978 [6.5.01] --- Structure is the only clear principle. Form is valid only when it is shaped by structure and possibly characterized by function, region, culture and climate. Structure does not necessarily mean region, culture and climate. Structure does not necessarily mean the steel or concrete cage. The three basic elements of construction are solid bodies, slender members and stressed surfaces. The architect has a choice which can lead to vastly different forms, each with structural integrity and clarity [...] Discipline is the key word. There must be something beyond arbitrary decision, some underlying force that motivates the forms of architecture. The moment that form becomes arbitrary, novel or stylish, it becomes something other than true architecture. Form must express logic, meaning and rationality, yet it cannot exist by itself; structure through technology is the only means to valid form [...] only through structure can we create new architecture [...] [Craig Ellwood. from Paul Heyer. Architects on Architecture: New Directions in America. p150,151-152.] [6.5.01] Pedro van L T F mandou avisar (faz um tempinho): What Global Language?. [5.5.01] Michael Faraday (1791-1867). Um dos "pais da eletricidade" além de sempre ter sido um grande divulgador da ciência (sobre as suas palestras, disse Charles Dickens: «you should go and hear him yourself»). [Faraday's induction ring] Ganhei a alguns anos de um amigo escultor (Sven Rindl, vizinho dos meus pais em Hampstead, engenheiro calculista aposentado) uma reprodução em gesso da matriz do medalhão que ele fez, comemorando o bicentenário de nascimento do Faraday. [5.5.01] Minhas primeiras experiências, depois de muitos anos, com aquarela. Não ficou grande coisa mas foi divertido: fiz essa aqui durante uma pescaria no Rio Grande, da qual o pessoal "voltou sapateiro" (menos o Roberto Takeshi, que pegou um bagre).. [2.5.01] lugaralgum / liaisons / blog / Alexandre Villares |