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Terminei o Extended Phenotype do Richard Dawkins, gostei bastante, mas é muito mais complicado, trabalhoso, que o Blind Watchmaker que eu tinha lido antes. Por falar no Dawkins, é interessante este ensaio aqui: Viruses of the Mind.
As ligações da memória com a identidade pessoal, e a falibilidade da primeira, são assuntos que me fascinam. When memory fails é uma resenha de livros sobre a memória, o último dos quais é uma antologia que tem um ensaio bacana do Oliver Sacks, tirado do An Anthropologist on Mars, sobre um sujeito que ficou "congelado" num presente de lembranças do final da década de 60. [28.12.00]
www.sylloge.com simplesmente genial lembram daquele link que eu mandei uma vez sobre um concurso de páginas com 5k? Foi esse o cara que organizou. [14.12.00]
dois ensaios (Wearing your heart on your sleeve, Fools for love) do Steven Pinker, que tavam no site da Penguin faz um tempo.
[14.12.00]
Aqui está aquele meu trecho predileto do Jacob Bronowski falando sobre estética. [10.12.00]
resenhas de cinema que eu peguei da Economist... Memento (Philip Marlowe, meet Oliver Sacks), cinema francês (Looking life in the eye) e Wong Kar-Wai (A new film classic) [5.12.00]
stultify make ineffective, useless, or futile, esp. as a result of tedious routine (stultifying boredom). cause to appear foolish or absurd. negate or neutralize.[COD] [3.12.00]
Ai vai um [pedaço de] paragrafo simpático do Steven Pinker, que eu transcrevi do The Language Instinct, sobre a desimportancia das raças do ponto de vista biológico. Pra quem prefere um viés mais poético, como diz o Abujamrazinho, alma não tem cor. --- [...] Race and ethnicity are the most minor differences of all. The human geneticists Walter Bodmer and Luigi Cavalli-Sforza have noted a paradox about race. Among laypeople, race is lamentably salient, but for biologists it is virtually invisible. 85% percent of human genetic variation consists of the differences between one person and another within the same ethnic group, tribe, or nation. Another 8% is between ethnic groups, and a mere 7% is between "races". In other words, the genetic difference between, say, two randomly picked Swedes is about twelve times as large as as the genetic difference between the average of Swedes and the average of Apaches or Warlpiris. Bodmer and Cavalli-Sforza suggest that the illusion is the result of an unfortunate coincidence. Many of the systematic differences among races are adaptations to climate: melanin protects skin against the tropical sun, eyelid folds insulate eyes from dry cold and snow. But the skin, the part of the body seen by the weather, is also the part of the body seen by other people. Race is, quite literally, skin-deep, but to the extent that perceivers generalize from external to internal differences, nature has duped them into thinking that race is important. The X-ray vision of the molecular geneticist reveals the unity of our species. [2.12.00] lugaralgum / liaisons / blog / Alexandre Villares |